Pálida vontade arraigada por átomos
Despeito de mim a arte que não é arte
Alcanço um balanço em cima do potro
Não sou ginete e tenho nada no bolso
Sinto melhor se for pela frente
Aquilo que tens a me falar
Forro meu estômago de vento
Para depois de te ouvir,
Não ter o que vomitar.
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