Doutor, estou há cinco dias,
sem criticar algo ou alguém.
Que sejam como são
Como eu sou também
Tudo fica mais leve,
quando o vento passa.
Sem tentar desviar
Verdade que o faça
Vamos parar com isso
e dar um jeito.
A gente parou no tempo...
E a vida corre.
Levantemos, sejamos fortes
Ainda não chegou a hora
de tudo acabar
nem da nossa morte.
3 comentários:
Gostei muito Ivan...retribuo com um poema que queria muito que fosse meu...grato pela visita ao blog
Quando eu morrer, não faças disparates
nem fique a pensar: “Ele era assim...”
mas senta-te num banco de jardim,
calmamente comendo chocolate.
Aceita o que te deixo, o quase nada
destas palavras que te digo aqui:
foi mais que longa a vida que eu vivi,
para ser em lembranças prolongada.
Porém, se, um dia, só, na tarde em queda,
seguir uma lembrança desgarrada,
ave que nasce e em vôo se arremeda,
deixa-a pousar em teu silêncio, leve
como se apenas fosse imaginada,
com uma luz, mais que distante, breve.
Pena Filho, poeta do Recife.
Oi Ivan, gostei do poema, retribuo com um que gostaria muito de ter escrito e que seu post lá no Impressoes me fez lembrar...muito grato
Quando eu morrer, não faças disparates
nem fique a pensar: “Ele era assim...”
mas senta-te num banco de jardim,
calmamente comendo chocolate.
Aceita o que te deixo, o quase nada
destas palavras que te digo aqui:
foi mais que longa a vida que eu vivi,
para ser em lembranças prolongada.
Porém, se, um dia, só, na tarde em queda,
seguir uma lembrança desgarrada,
ave que nasce e em vôo se arremeda,
deixa-a pousar em teu silêncio, leve
como se apenas fosse imaginada,
com uma luz, mais que distante, breve.
Pena Filho, poeta do Recife.
Abraço
Oi.
Na real eu sei e concordo contigo no que comentaste no meu blog.
Aquele post foi, na verdade, só um desabafo. Como coloquei no meio do texto, foi um "CHEGA! Me tirem daqui!".
A vida já voltou ao normal (que pode ser percebido pela irritação menor dos outros posts).
Anyway... agradeço a intenção.
Cheers!
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