01 julho, 2008

Morra, Meu Amor

Ó aquele livro que você me deu
A camiseta preta perfumada
Procurei meus versos antigos
Que escrevi à minha amada

Ela que me matou algumas vezes
Que logo se foi para um outro sem dó
Sempre soube de toda a verdade
Agora sei que sempre fui muito maior

Aquela puta não me amou
Meu desprezo é que ficou
Morra o mais breve possível
Mas antes sinta o que senti
Assim serei alguém mais feliz

2 comentários:

Anônimo disse...

Se eu fosse ela, teria medo. Tu parece ter vontade de matá-la.

Ivan Pielke disse...

Até tenho, mas vejo que não precisarei. Ela morrerá de dentro pra fora.