Eu tinha um ninho e agora tenho dois. Me sinto confortável, respeitado e amado. É como ir a outro país e as pessoas locais se esforçarem pra falar o nosso idioma. Existe uma preocupação com a gente, um desejo de que estejamos felizes fora do nosso ambiente de origem, como se fosse uma tentativa de que o lugar seja ao menos pouco da nossa casa.
Não me sinto estrangeiro; me sinto quase de casa. Mas pra nós não quero esta casa... quero uma que seja construída e concebida com o nosso suor e com a nossa criatividade. Um dia vai acontecer e até lá caminharemos até encontrar uma árvore onde possamos construir o nosso ninho. Vai ser num lugar... num lugar bonito.
18 dezembro, 2009
Lar
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