19 fevereiro, 2010

Vale?!

Aquilo que sempre fez?
O que deixou de fazer?
Além do que passou a pensar?
Deixou pra trás?

Nada vale!
Se não foi, não valeu!
Sem meio-termo!
Veio e desapareceu!

Voz mórbida?
Saiu da minha garganta?
É, mas não é minha?
Sem fé nem santa?

Que seja assim.
Logo após amanhecer.
Quero um dia novo.
Pra eu nascer,
alguém melhor.

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