26 novembro, 2009

Sono dos Justos

É precisamente olhando ela dormindo levemente e respirando abraçada ao meu travesseiro que sinto a minha vida cuidada e segura como se eu fosse o próprio. O abraço não é igual a nenhum outro, nenhuma outra pessoa pode me dar esse abraço; é tão único quanto cada traço dela.

O cheiro dela ficará ali, os cabelos soltos também. Mas o que ficará até o todo sempre é essa vontade de vê-la descansando sem preocupações.

Um comentário:

Arlise disse...

Te amo! Tuas palavras, tão lindas quanto tu!

Tu é a coisa boa de todos os meus dias.